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VENEZA, ITÁLIA

Uma das cidades mais românticas do mundo, que encanta pela arquitetura com casarões antigos, pontes, palácios e edifícios seculares. As gôndolas preenchendo os seus canais compõem um cenário único. Perder-se pelas ruas de Veneza é apaixonar-se a cada esquina

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Veneza é uma das cidades mais românticas do mundo e está no topo da lista de destinos de muitos viajantes. É considerada patrimônio da humanidade pela Unesco e sua arquitetura com casarões antigos, palácios e edifícios seculares são um presente para os olhos. Caminhar e se perder pelas ruelas e pelos canais cheios de gôndolas é um dos melhores atrativos da cidade. Seu panorama é completamente diferente de outras cidades do mundo, já que ao invés de “ruas” existem “canais” e ao invés de carro, são embarcações que fazem o transporte de pessoas e mercadorias.  Foi uma das cidades mais ricas do mundo e suas construções retratam isto: para ter uma ideia, dos 177 palácios que existem em toda Itália, 45 estão em Veneza, que abrigam história e uma farta coleção, principalmente a partir do século XVI.

Localizada na região do Vêneto, do qual é capital, fica às margens da Lagoa de Veneza, parte do Mar Adriático, Veneza e é formada por cerca de 118 ilhas, sendo que mais de 400 pontes as ligam em torno de 150 canais.  Veneza era uma área pantanosa onde os primeiros moradores ocuparam as ilhas de terra firme, e quando estas ficaram completamente tomadas, começaram a “criar” novas ilhas secando áreas demarcadas no pântano e escavando canais que permitiam o escoamento da água, estabelecendo, assim, as condições mínimas para a construção.

O processo levou alguns séculos de trabalho e aperfeiçoamento, mas resultou em um arquipélago de cerca de 120 km², composto por 117 ilhotas cortadas pelos 400 km de canais. A cidade continuou a crescer e começou a avançar sobre as águas: Foram construídas passarelas suspensas ao lado das fachadas, os moradores foram construindo anexos às suas casas, os aterros foram se tornando mais comuns e os canais foram se estreitando, sendo que 40 deixaram de existir.

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Santa Croce: é o mais moderno e um dos distritos menos turísticos de Veneza, sendo que sua parte leste é a única em que se permite o tráfego de veículos.

Cannaregio: O maior distrito, conhecido pelo famoso Ghetto Judaico e pela atmosfera residencial tranquila. É o distrito mais povoado de Veneza e nele viveram grandes personagens como Marco Polo, Tiziano e Tintoretto. 

Castello: O maior em extensão, abriga a Bienal de Arte e muitos jardins. Possuiu uma zona turística que rodeia o Palácio Ducal, mas grande parte do bairro está ocupada pelo enorme estaleiro conhecido como Arsenale, assim como a residência dos antigos trabalhadores do estaleiro. O nome do distrito de Castello vem do castelo construído no distrito na época romana.

San Marco: O coração turístico, onde ficam a Praça de São Marcos, a Basílica e o Palácio Ducal. 

San Polo: Situado no centro de Veneza é o menor distrito criado em torno da Ponte Rialto. Este sestiere é um dos mais bonitos e mais antigos de Veneza com várias pontes charmosas.

Dorsoduro: Conhecido por suas galerias de arte, museus e uma vibe mais boêmia e universitária. Fica próximo da estação Santa Lucia, o que facilita a locomoção.

O QUE FAZER

​​Já que a dica da maioria dos viajantes é: perca-se por Veneza, separamos nosso primeiro dia para seguir sem rumo pelas labirínticas ruas e canais dessa cidade pitoresca e cheia de vida. Há quem seja apaixonado por Veneza e há quem não ache nada demais... será que é amor à primeira vista ou dá para passar? Na nossa opinião é muito amor!

Coloque no seu roteiro:

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GRAN CANAL

uma espécie de avenida de Veneza, que pode ser atravessado usando um vaporetto percorrendo a linha 1, embora a opção mais agradável seja fazê-lo pegando um traghetto, e a pé cruzando uma das suas quatro pontes: a Ponte da Academia, pela qual passamos, Ponte dos Descalços, também chamada de Ponte da Estação e Ponte da Ferrovia por sua proximidade com a Estação de Trens de Santa Lucia; Ponte da Constituição, que é a mais moderna de Veneza, criada pelo espanhol Santiago Calatrava, e que conecta a Piazzale Roma com a zona da Estação de Trens de Santa Lucia; por fim a famosa e mais antiga de Veneza, a Ponte Rialto.

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PONTE DA ACADEMIA

É uma das quatro pontes sobre o Grande Canal, construída em madeira com estrutura metálica. Liga os distritos de Dorsoduro e San Marco, oferecendo uma das vistas mais bonitas do canal. É um ponto popular para fotos e acesso a museus importantes.

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PONTE RIALTO

a mais famosa dentre as várias pontes de Veneza, e que durante séculos foi o único modo de atravessar o Grand Canal. Foi construída entre 1588 e 1591, com um design do arquiteto Antonio da Ponte para substituir a anterior ponte de madeira, que já havia caído duas vezes, além de ter sido incendiada. O Mercado Rialto há séculos abastece a casa de moradores da cidade com peixes, frutas e verduras. Nesse lugar já existia um mercado desde 1097, e o nome “Rivoalturs” significa terreno firme, livre de inundações. Em 1514, um incêndio assolou Rialto, por isso a maioria dos seus edifícios pertence ao século XVI. As ruelas do mercado possuem os nomes dos grêmios que a ocuparam anos atrás.

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PIAZZA SAN MARCO

Piazza San Marco, que é o coração de Veneza e um lugar imperdível na cidade. A grande praça de 180 metros de comprimento por 70 de largura, é uma das praças mais bonitas do mundo e Napoleão Bonaparte a definiu como “O Salão mais Bonito da Europa”. Sua construção iniciou no século IX, tomou a forma atual em 1177 e foi pavimentada 100 anos depois. Por ser o lugar mais baixo de Veneza, quando há “acqua alta”, é o primeiro lugar em inundar.

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BASILICA SAN MARCOS

O templo religioso mais importante de Veneza. Originalmente do século 10, a construção que hoje conhecemos foi a terceira igreja construída no mesmo local. A construção da basílica, que a princípio estava pensada para ser uma prolongação do Palácio Ducal, começou em 828 para abrigar o corpo do Apóstolo São Marcos trazido de Alexandria. De estilo românico-bizantino, baseada nos exemplos de Basílica de Santa Sofia e da Basílica dos Apóstolos, ambas em Constantinopla; se tornou a catedral da cidade em 1807 e conta com mais de 4.000 metros quadrados de mosaicos, alguns do século XIII, e 500 colunas do século III.  Embora a entrada à Basílica de São Marcos seja gratuita, há algumas partes em seu interior que exigem a compra de entrada: o Museu, o Tesouro e a Pá de Ouro.

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MUSEU DA BASILICA SAN MARCOS

Tesouro é a visita ao tesouro bizantino de ouro e prata procedente do saque de Constantinopla, e a Pá de Ouro é a visita ao retábulo de pedras preciosas feito por ourives medievais. A visita ao Museu é uma das mais importantes, devido as esculturas originais dos Cavalos de São Marcos. Esses quatro cavalos de bronze banhados a ouro estavam no hipódromo de Constantinopla, foram enviados para Veneza em 1204 pelo Doge Enrico Dandolo, como parte do saque de Constantinopla na Quarta Cruzada e adicionados à basílica em torno de 1254. Alguns creem que antes adornaram o Arco de Trajano. Foram retirados por Napoleão em 1797, mas devolvidos à basílica em 1815, onde permaneceram até os anos 1990.

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CAMPANILLE

O Campanile de San Marcos é o campanário da Basílica de São Marcos, e antigamente também servia como farol para os navegantes. Depois de várias restaurações, adquiriu sua forma atual em 1515. Em 1902, a torre caiu e, dez anos depois, foi reconstruída da mesma forma e no mais alto da torre reina uma estátua dourada do anjo Gabriel.

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GALERIA DA ACADEMIA

uma das pinacotecas mais importantes do mundo e que possui a maior coleção de arte veneziana do mundo com obras-primas de pintores como Tiziano, Veronese, Canaletto ou Bellini. Em 1817 decidiu-se reunir sob o mesmo teto todas as obras de arte que estavam dispersas em Veneza e desde a sua criação, a coleção foi aumentando com aquisições e doações privadas e atualmente conta com mais de 800 quadros. Compreende três importantes edifícios religiosos: a Scuola Grande de Santa Maria della Carità, a igreja de mesmo nome e o Monastério de Canonici Lateranensi.

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PALÁCIO DUCAL

um dos símbolos de Veneza, era a antiga residência do Doge (governantes de Veneza), que também era sede administrativa da cidade e prisão. A visitação consume uma manhã ou uma tarde, no mínimo. O primeiro andar do palácio foi ocupado por escritórios de advocacia, a Chancelaria, os Censores e o Escritório Naval. No segundo andar, a Grande Câmara do Conselho ou Sala del Maggior Consiglio, onde mais de 1.000 pessoas chegavam a votar o destino da Sereníssima; a Câmara de Votação e os apartamentos do Doge. A sala é ladeada por pinturas de antigos Doges e o enorme Paraíso, de Tintoretto, considerada a maior pintura do mundo em tela. O terceiro piso apresenta a Sala del Collegio, adornada com pinturas, onde os embaixadores estrangeiros eram recebidos. A escadaria monumental Scala dei Giganti (Escadaria dos Gigantes) liga o pátio (área externa) à logia interior do primeiro andar. Erguida entre 1483 e 1491 segundo projeto de Antonio Rizzo, era o lugar dedicado à cerimónia de coroação ducal e deve o nome às duas estátuas marmóreas de Sansovino, representando Marte e Neptuno, aqui colocadas em 1567. As duas estátuas colossais deviam representar o poder e o domínio sobre a terra firme e sobre o mar. A continuação natural da Scala dei Giganti é a Scala d'Oro (Escadaria de Ouro), com ricas decorações em estuque branco e folha de ouro zecchino da abóbada.  Serviu como escadaria de honra e conduz, em duas rampas, o piso das loggias aos dois andares superiores, em cada um dos quais se abre um vestíbulo com amplos vitrais.

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PONTE DOS SUSPIROS

Na parte traseira do palácio está a Ponte dos Suspiros, que liga o Palazzo Ducale à Prisão Nova onde estão os calabouços e os poços úmidos (pozzi). Ela é uma das pontes mais fotografadas da cidade, construída em estilo barroco no século XVII. Era o caminho onde os prisioneiros viam pela última vez a Laguna Veneta, e soltavam um gemido, já que estavam prestes a serem condenados no palácio ou seguir para a execução.

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TEATRO LA FENICE

"A fênix" em português, que é o principal teatro lírico de Veneza. Foi destruído várias vezes e reedificado, e hoje é sede de uma importante temporada operística e do festival internacional de música contemporânea.

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BASILICA DE SANTA MARIA DELLA SALUTE

Um dos edifícios mais conhecidos de Veneza. Foi construída para celebrar o fim da peste da peste. O então patriarca de Veneza, Giovanni Tiepolo, fez a promessa: "prometo solenemente erguer nesta cidade uma igreja e dedicá-la à Virgem Santíssima, chamando-a "Santa Maria della Salute", e que cada ano no dia em que esta cidade seja declarada livre do presente mal, Sua Serenidade e Seus Sucessores irão solenemente com o Senado visitar dita igreja em perpétua memória da pública gratidão por tanto benefício".  As obras iniciaram em 1631 e só foram concluídas 56 anos depois. No seu interior é possível apreciar as pinturas de Tiziano e Tintoretto. O quadro mais importante está no interior da sacristia e se trata das “Bodas de Cana”, de Tintoretto. A basílica fica na “pontinha” da ilha que parece a frente de um barco

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BASÍLICA DE SANTA MARIA GLORIOSA

DEI FRARI

é uma das maiores igrejas de Veneza, superada apenas pela Basílica dei Santi Giovanni e Paolo. A construção da igreja atual durou 100 anos e terminou a meados do século XV. Seu campanile é do século XIV e é o segundo mais alto de Veneza. O elemento mais importante da basílica e o que mais chama a atenção é o quadro “A Assunção”, de Tiziano. Outros pontos interessantes são: os mausoléus de Antonio Canova (escultor italiano do século XVIII) e de Tiziano, a tumba de Canova e a capela do coro onde é possível admirar retábulos de Vivarini e Bellini.

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BASILICA DE GIORGIO MAGGIORE

uma das igrejas mais fotografadas de Veneza já que está localizada na pequena ilha de San Giorgio Maggiore, frente à Praça de São Marcos, em Veneza. Sua construção terminou em 1576 e seu arquiteto foi Andrea Palladio. Nos três andares da igreja é possível admirar vários quadros de Tintoretto, dentre eles A última ceia, Recolha do Maná e A Deposição, e a obra-prima de San Giorgio Maggiore a “Virgem com o Menino e Santos”, pintado em 1708 por Sebastiano Ricci. Para uma vista panorâmica de Veneza, é possível subir no Campanile de San Giorgio Maggiore, com altura é similar à do Campanile de San Marcos.

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BASÍLICA SANTI GIOVANNI E PAOLO

maior que a Santa Maria Gloriosa dei Frari, foi construída pelos dominicanos e sua construção durou quase um século. Foi consagrada no dia 12 de novembro de 1430. Em seu vasto interior estão as tumbas dos 27 doges e entre as obras mais importantes estão os quadros de artistas como Giovanni Bellini, Paolo Veronese ou Giovanni Battista Piazzetta. Na mesma praça da basílica está a estátua de Bartolomeo Colleoni (de Verrocchio) e a Scuola Grande di San Marco, edifício com uma espetacular fachada renascentista que agora abriga um hospital.

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IGREJA SAN ROCCO

construída entre 1478 e 1494, em homenagem à São Roque, cujas relíquias descansam na igreja. Todos os anos, no seu dia festivo (16 de agosto), o doge de Veneza fazia uma peregrinação à igreja. Na mesma praça fica também a Scuola Grande di San Rocco, que representa para Veneza o que a Capela Sistina representa para Roma. Tintoretto decorou suas paredes e tetos durante 24 anos, de 1564 até 1588, fazendo uma obra de uma imensidade e uniformidade única. Apenas três salas podem ser visitadas. Para os viajantes com poucos conhecimentos de pintura, visitar a Scuola Grande de San Rocco pode ser mais interessante que visitar a Galeria da Academia.

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PONTE DA CONSTITUIÇÃO

Também chamada Ponte Calatrava, é uma das quatro pontes que cruzam o Grande Canal em Veneza. Foi inaugurada em 2008 e liga a estação de trem Santa Lucia ao centro histórico. Seu design moderno em aço e vidro gera opiniões divididas entre moradores e turistas. É a mais recente e maior ponte sobre o Grande Canal.

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CHORUS PASS

Se você quer conhecer igrejas e basílicas, o Chorus Pass é o cartão adequado, já que oferece entrada gratuita a 18 delas. Custa 12 euros. Dependendo das igrejas da lista que você quiser visitar, pode ser rentável comprar o Chorus Pass, já que os ingressos individuais custam €3.

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VENEZIA CITY PASS

Se você gosta de visitar museus, saiba que é possível comprar um City Pass chamado Venezia Única City Pass, que garante acesso aos 10 dos museus cívicos de Veneza, ao Palácio Ducal, 3 das 18 Igrejas do Chorus Pass (você escolhe), ao Teatro La Fenice, Fundação Querini Stampalia, Museu Judeu, Cassino de Veneza, Museu Histórico Naval. 

 

Museus incluídos são: Museu Correr, o mais importante de Veneza que narra a história da cidade desde a sua fundação até sua adesão à Itália no século XIX; Museu Arqueológico Nacional, que abriga uma grande quantidade de esculturas de mármore, bronze e outras matérias-primas; a Biblioteca Marciana; Palácio Mocenigo, um museu de tecidos e roupas; Casa de Carlo Goldoni.

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CA'PESARO

Outra galeria do City Passa é a Ca' Pesaro, uma Galeria Internacional de Arte Moderna localizada no distrito de Santa Croce e em um dos palácios mais representativos do barroco veneziano. O Palácio foi construído na segunda metade do século XVII pelo desejo da rica família Pesaro, e foi uma obra de Baldassarre Longhena, o arquiteto veneziano mais importante da época. O palácio também foi propriedade da família Gradenigo e, depois, foi usado pelos Padres Armênios Mechitaristas como colégio. Foi adquirido pela família Bevilacqua, e doado à cidade pela duquesa Felicita Bevilacqua La Masa, para ser a sede do museu. No Palácio há uma importante Biblioteca especializada na história da arte dos séculos XIX e XX, com um arquivo fotográfico e uma Fototeca com 6.000 filmes. 

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CA'REZZONICO

O passe também garante acesso ao Ca' Rezzonico, um dos poucos palácios de Veneza que podem ser visitados. Situado na margem do Grand Canal, no distrito de Dorsoduro e construído a meados do século XVII por Baldassare Longhena, e atualmente abriga em seu interior o Museu do Settecento Venezian. No século XVIII, viveu em Ca’Rezzonico seu habitante mais notável, o Papa Clemente XIII (Carlo della Torre di Rezzonico).

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MURANO

Murano está bem pertinho de Veneza, a cerca de 1 km de distância e é composta por 7 ilhas, sendo duas artificiais. O lugar pequeno, mas muito simpático é famoso pela produção artesanal de vidros. Murano inicialmente prosperou como porto pesqueiro e graças à produção de sal, mas em 1291, todos os cristaleiros de Veneza foram obrigados a mudar-se a Murano devido ao risco de incêndio, porque a esmagadora maioria dos edifícios de Veneza era construída em madeira. E assim a ilha começou a ganhar fama pela produção de miçangas de cristal e espelhos, e posteriormente lustres. São várias lojas de vidro onde você pode ter uma amostra dessa técnica utilizada pelos artesãos, que confeccionam há séculos as mais exóticas peças de vidro. Se tiver mais tempo conheça a Basílica dei Santi Maria e Donato.

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BURANO

Burano, fica um pouco mais distante da região central de Veneza. A ilha é conhecida pela produção de renda por suas casinhas coloridas. Existe a lenda de que as casas são coloridas porque os marinheiros as pintavam assim para poder chegar até elas nos dias de neblina.

ONDE SE HOSPEDAR:​​​

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Optamos por nos hospedar em Veneza mesmo e não em Mestre (que fica na parte continental de Veneza e possui hotéis mais baratos e mais novos). 

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SAVOYA & JOLANDA

O hotel escolhido em 2019 foi o Savoia & Jolanda, no distrito de San Marco, bem em frente à estação de vaporetto e a poucos metros da piazza. Este é o menor e mais antigo distrito e leva o nome do padroeiro da cidade. É o coração de Veneza e portanto um dos bairros mais turísticos, onde está a Pizza San Marco e a região da Ponte Rialto.

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ALBERGO SAN MARCOS

O Albergo San Marco é um hotel tradicional localizado a poucos passos da Praça de São Marcos, no coração de Veneza. Ocupa um edifício histórico com decoração clássica, mantendo o charme veneziano. Oferece quartos confortáveis, alguns com vista para canais ou para a movimentada área central. É muito procurado por quem busca praticidade e fácil acesso aos principais pontos turísticos. Sua localização privilegiada permite explorar a cidade quase toda a pé.

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Esperamos que tenham gostado das dicas!

Este roteiro também está nos nossos destaques do instagram! Segue lá irmas_pelo_mundo.

Até a próxima! Beijos!

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Sobre Nós

Somos irmãs, residentes da cidade de Cocal do Sul em Santa Catarina e adoramos explorar lugares e ter novas experiências. Já viajamos para mais de 12 países e conhecemos 11 estados brasileiros. Apaixonadas por bons drinks, boa comida e estar com amigos.

 

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