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SUÍÇA – ZERMATT: Uma vila encantadora no coração dos Alpes Suíços.

Uma típica e charmosa vila alpina aos pés do Matterhorn, o famoso pico do Toblerone e uma das montanhas mais altas dos Alpes com 4478 m.



Por Irmãs pelo Mundo, janeiro 2024.


Zermatt é uma das cidades mais famosas e mais queridinhas da Suíça. Localizada no Cantão de Valais na fronteira com a Itália a 1608m de altitude, é aquela típica e charmosinha vila alpina de apenas 240 m2 e aproximadamente 5.600 habitantes. Oferece paisagens alpinas de tirar o fôlego e ganhou fama devido ao Matterhorn, uma das montanhas mais fotografadas do mundo e que estampa as embalagens dos chocolates Toblerone. Praticamente de todo lugar de Zermatt você avista o Matterhorn.

 

O Matterhorn também é conhecido na Itália como Monte Cervino, por isso, você vai encontrar algumas menções com este nome em alguns lugares. A montanha de 4.478 metros foi a última montanha dos Alpes a ser conquistada, 79 anos após a escalada do Mont Blanc, em 1865 em uma expedição bem sucedida, porém com fim trágico já que quatro dos 7 alpinistas sofreram uma queda mortal durante a descida. Atualmente, todas as arestas e faces do Matterhorn já foram escaladas e mais de 3 mil pessoas tentam atingir o seu cume todo verão.

 

Devido à sua altitude, em Zermatt é possível ver neve em todas as épocas do ano, inclusive esquiar em algumas partes dos resorts durante o verão. No inverno, são mais de 360km de pistas de esqui para todos os níveis, incluindo a pista mais longa da Europa com 25km. A temperatura média anual de Zermatt é -3 graus, e pode chegar -13 graus no inverno.


 

:: COMO SE LOCOMOVER ::

 

Para chegar em trem, vale saber que o mítico trem panorâmico Glacier Express chega e sai de Zermatt, numa das jornadas mais belas da Suíça, via St. Moritz. O Glacier Express opera todos os dias, porém no último trimestre do ano há uma parada para manutenção, que geralmente vai de 16 de outubro a 9 de dezembro. Quem usa o Swiss Travel Pass acessa o Glacier pagando a marcação do assento. Trens comuns também chegam em Zermatt. Saindo de Zurique HB, por exemplo, o trajeto dura três horas e meia.

 

Os trens pela Suíça são um charme a parte - arquivo irmãs pelo mundo

Não é possível chegar de carro. A cidade é livre de automóveis convencionais e repleta de pequenos carrinhos elétricos (versões miniaturas de ônibus e caminhões tradicionais). Quem viaja de carro, deve estacioná-lo em Täsch (5km de distância) e pegar um trem até o centro de Zermatt. Não é uma opção muito conveniente, especialmente se você for passar 3 dias ou mais em Zermatt, pois terá custo extra da diária do estacionamento e da passagem de trem ou táxi.

 

:: HOSPEDAGEM ::

 

Zermatt é um dos principais destinos de inverno na Suíça, portanto é necessário fazer a reserva de hospedagem com bastante antecedência para garantir que irá encontrar a acomodação ideal. Nossa recomendação caso queira visitar Zermatt no inverno é fazer a reserva com pelo menos 6 meses de antecedência, principalmente se deseja ficar em um dos hotéis especiais (nós pesquisamos com 5 meses de antecedência e muitos hotéis já não estavam mais disponíveis).

 

Nossa escolha foi o belíssimo Hotel Schlosshotel Zermatt, ao lado da estação de trem, o que facilitou muito a logística com as malas. Clique aqui para reservar.

 

 

:: O QUE FAZER ::

 

Nota: caso esteja um dia bonito, vá direto para o topo da montanha e deixe o centrinho para depois. O tempo pode virar de uma hora para outra e a virada vai impactar mais o seu passeio pelas montanhas que a voltinha pelo centro.

 

:: O CENTRINHO DE ZERMATT

 

Pequeno, foto e charmoso, o pitoresco centrinho de Zermatt pode ser percorrido com calma em uma manhã ou tarde. São vários edifícios de madeira com 500 anos de idade, flores nas janelas e muitas lojas que deixam os turistas malucos comprando lembrancinhas. Fizemos nosso roteiro por conta.

 

Começamos pela igreja de Zermatt, que fica na principal praça da cidade. A Igreja de St Mauritius foi erguida em 1915 e reformada em 1980 (desde 1587, Zermatt tem uma igreja e um cemitério). Nessa reforma, a igreja ganhou a aparência atual e um afresco, nada ortodoxo, da arca de Noé (pintado pelo italiano Paolo Parente).


Por dentro da igreja de St. Mauricio - arquivo irmãs pelo mundo

Ao lado da igreja de St. Mauritius fica o Matterhorn museum, uma construção futurista que lembra um cubo de gelo do filme a “Era do Gelo”. O museu conta a história de Zermatt e como o Matterhorn – devido a uma tragédia com alpinistas em 1865- tornou-se um dos picos mais cobiçados por escaladores de todos os continentes, e até hoje, é considerada uma das montanhas mais desafiadoras para se escalar do mundo. O museu fala do desenvolvimento da vila, da transformação de vilarejo em um dos resorts de ski mais disputados do mundo e das conquistas na montanha. O acesso é gratuito com o Swiss Travel Pass. Bem no lado do Museu fica a fonte das Marmotas, animal muito comum nas montanhas da Suíça.

 

Atrás da pracinha da igreja, há um pequeno cemitério de alpinistas. Uma homenagem as mais de 500 pessoas que já faleceram durante a escalada do Matterhorn e de outras montanhas ao redor como Täschhorn, Weisshorn, Liskamm, Obergabelhorn e Monte Rosa. Na frente, do cemitério há um parque pequeno, com espreguiçadeiras de madeira bem confortáveis.

 

O Alphorn de Bronze (um instrumento suíço que parece uma tromba), que fica na escadaria da Gemeindehaus (câmara municipal). Ponte Kirchbrücke: um dos locais mais famosos para fotografar o Matterhorn. Além disso, passear na beira do rio é bem bonito também. Bahnhofstrasse é a rua mais animada e central de Zermatt. Ali vão ter lojas majoritariamente de itens esportivos de montanha, chocolates, relógios e souvenirs. Também muitos barzinhos e restaurantes.

 

Perto dali, a chamada Old Zermatt (Hinterdorfstrasse) é uma atração à parte. Considerada a rua mais fofa da cidade, abriga mais de 30 construções de madeira, típicas da arquitetura do cantão de Valais. As suas casas, celeiros e estábulos foram construídos entre os séculos XVI e XVIII. Muitas casas foram reformadas e agora estão para alugar a preços exorbitantes, principalmente na época de inverno. Em algumas delas há plaquinhas indicando para o que cada casa servia, além da data e o valor do aluguel.

 

As construções fofas da Old Zermatt - arquivo irmãs pelo mundo

Os chalés são uma herança da antiga Zermatt, anos antes da cidade se transformar em um resort de ski mundialmente famoso. O Note que eles são altos e estão apoiados em pedras de rochas gigante - a parte inferior era usada para estocar madeira e grãos e para proteger a parte central da casa de roedores.

 

Old Zermatt e ao fundo o pico do Matterhorn - arquivo irmãs pelo mundo
Os chalezinhos dos alpes - arquivo irmãs pelo mundo
 

:: MONTANHAS

 

No segundo dia em Zermatt subimos a montanha para apreciar os alpes e escolhemos o trecho do Matterhorn Glacier Paradise. Há outras opções de passeios, mas como nosso tempo era curto, perguntamos para o pessoal do hotel e eles disseram que dentre todos os passeios o Matterhorn Glacier Paradise é o imperdível.  

 

:: MATTERHORN GLACIER PARADISE

 

O Matterhorn Glacier Paradise marca a fronteira entre a Suíça e a Itália. Você pode descer esquiando até o lado italiano se quiser. É o ponto mais alto da Europa que se pode chegar de teleférico. São 3.883 metros e quem tem problemas com a altitude, vai começar a sentir os efeitos na última parte da subida. A “viagem” dura cerca de 1h e combina teleférico tradicional e bondinho aéreo (Aerial tram).

 

Subindo o primeiro trecho em direção ao Matterhorn Glacier Paradise e tem uma vista de Zermatt, até parece mentira de tão perfeita - arquivo irmãs pelo mundo

A subida começa na estação Zermatt Bergbahnen AG (uma espécie de “terminal de teleféricos”), mais ou menos 1km do centro de Zermatt. Dá para caminhar até ela ou pegar os carros elétricos que levam os turistas (grátis para quem tem o swiss travel pass). A viagem até o mirante é feita por etapas: precisamos descer em pelo menos 2 estações e trocar de teleférico até chegar lá em cima. Mantenha o seu ingresso sempre à mão. Toda vez que for trocar de teleférico na subida (e também na descida), será preciso passá-lo num leitor para liberar a catraca e permitir a passagem.

 

Matterhorn bem de pertinho - arquivo irmãs pelo mundo

Primeiro trecho Zermatt – Furi (Matterhorn Express), que proporciona uma vista aérea linda do vilarejo de Zermatt. Na estação de Furi você tem a opção de subir de gôndola até a estação de Trockener Steg, de teleférico até Schwarzsee ou Riffelberg (desta não será possível continuar a subida até o Matterhorn Glacier Paradise). Sugere-se pegar a gôndola para a estação Trockener Steg, que fica a 2.939 m de altitude. Por fim pegue outra gôndola até o Matterhorn Glacier Paradise (essa já sai em horários determinado), que fica a 3.883 m de altitude. No topo tem-se um panorama de 360º com vista para mais de 38 picos. Há restaurante e lojinhas.

 

O dia estava maravilhoso e no mirante do Matterhorn Glacier Paradise conseguimos visualizar a maioria dos picos dos Alpes Suíços - arquivo irmãs pelo mundo
Mirante do Matterhorn Glacier Paradise - arquivo irmãs pelo mundo

A estação de esqui fica na montanha Klein Matterhorn, a irmã menor, de onde se pode enxergar a famosa montanha de Zermatt por um lado diferente daquele que sempre vemos nas fotos. Além das pistas de ski, abertas o ano todo, o Glacier Paradise tem um “palácio de gelo” com muitas esculturas bacanas e espaços divertidos para tirar fotos. A entrada é cobrada a parte.

 

Vimos muita gente esquiando nas estações de Zermatt - arquivo irmãs pelo mundo

Não recomenda-se subir com neblina pois a visibilidade é muito baixa e você não aproveitará o passeio. Os ingressos começam em CHF 95 variando até CHF 120 dependendo da época do ano, mas quem tem Swiss Travel Pass tem 50% de desconto.


Passeio imperdível, valeu muito a pena - arquivo irmãs pelo mundo

:: GORNERGRAT

 

É um dos passeios de montanha mais populares de Zermatt a 3089 metros de altitude, e com a vista mais bonita do Matterhorn. O passeio sai da estação de trem Gornergrat Bahn, no centro de Zermatt, a 1608 metros e vai até a estação Gornergrat, a 3089 metros, subindo de funicular mais de 1500 metros em cerca de 30 minutos. Fique atento aos horários dos funiculares (saídas a cada hora nas baixas estações e a cada 24 minutos nos períodos de alta), e durante a subida tente sentar na janela do lado direito (que tem vista mais perfeitinha do Matterhorn).

 

O trem para em 4 estações: Riffelap, Riffelberg, Rotenboden e Gornergrat. Você pode descer em todas se quiser, mas guarde o ticket, pois para voltar pro trem, você vai precisar passar por uma catraca e usá-lo. Na sua primeira visita, vá primeiro até o topo, na estação Gornergrat, a parada mais famosa, assim garante a paisagem (e as fotos!) e também menos aglomerações. Depois conheça as demais estações com calma. Geralmente o passeio todo leva 2 horas.


Na estação Gornergrat, a mais alta, fica também o Kulmhotel Gornergrat, um hotel de luxo com uma vista sensacional, onde você pode comer, tomar café e um necessário chocolate quente. Dali de cima, além do Matterhorn, dá para ver quase 30 picos com neve (dos 48 que existem na Suíça) com mais de 3 mil metros. Na estação Rotenboden, a 2815 metros, você vai ter uma vista incrível do Matterhorn se caminhar 5 minutos até o Riffelsee, um pequeno lago onde o Matterhorn fica refletido.

 

Da estação Rotenboden, você pode descer de trem até a estação Riffelberg, ou ir caminhando (cerca de 30 minutos). Na Riffelberg, é onde fica o mais antigo hotel de montanha de Zermatt, de 1853, o Riffelhaus 1853. Era onde os alpinistas se hospedavam no século 19. Hoje o hotel é muito usado por quem vai esquiar. Ali também funciona um restaurante, com espaço ao ar livre e interno.

 

Este passeio não é tão legal com tempo fechado. O melhor horário para fazer este passeio é de manhã, quando a chance de nuvens nas montanhas é menor. Vá até o centro de informações turísticas para ver nas câmeras se está tudo nublado, pois aí nem vale a pena subir. Importante ir bem agasalhado (luva, touca e jaqueta extra) pois como a diferença de altitude é grande, chega a dar uma diferença de 10 graus da vila para o topo da montanha. Os ingressos custam CHF 45 e o Swiss Travel Pass garante 50% de desconto no valor.

 

:: ROTHORN

 

Oferece excelentes vistas da Matterhorn, inclusive aquela clássica do chocolate Toblerone, a 3103 metros de altitude.

 

:: SUNEGGA

 

É a área mais ensolarada de Zermatt e paraíso para famílias onde se localiza o Wollis Park para crianças e iniciantes em esqui. Fica do outro lado do Vispa, o rio que passa em Zermatt, e por causa disso, você entra em um trem que passa por um túnel e depois pega o funicular. Até o topo do Sunnegga são 45 minutos.

 

:: GORNERSCHLUCHT

 

Formações naturais que ficam apenas a 15 minutos a pé do centro de Zermatt. “Schlucht” significa desfiladeiro em alemão e este possui mais de 220 milhões de anos. Você caminha por passarelas de madeira fixadas apreciando diversas cachoeiras e formações rochosas bem diferentes.

 

:: COMO SE VESTIR NO INVERNO NA SUÍÇA :: 

 

A dica é vestir-se em camadas, idealmente 3 (blusa térmica + fleece/down jacket/puffer + casaco quente/corta vento). Não exagere na quantidade e nem coloque roupas muito justas, pois é o ar “preso” entre as camadas que te mantém aquecido.

 

Nas cidades, não deixe a primeira camada muito quente, pois ao entrar em lugares fechados com aquecedor, você vai suar. Quando for passar o dia nas montanhas, recomenda-se calça impermeável e por cima um casacão apropriado pra neve: quente, impermeável e corta-vento. Cachecol, gorro e luvas sempre na bolsa para emergências e meia grossa e sapato apropriado com solado de borracha para isolar o frio do chão.

 

Zermatt ganhou nosso coração! Realmente os Alpes Suíços valem o hype! Esperamos que tenham gostado das dicas e informações! Continue o nosso roteiro pela Europa clicando aqui! Nossa próxima parada ainda na Suíça é na capital financeira do país: Zurique!

 

Beijos

Paula e Gabe

 

Assista nossos dias na Suíça em detalhes (mostrados ao vivo pelos stories do Instagram):

[ Parte 1 ZERMATT ]

 

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::: Leia um breve resumo sobre a HISTÓRIA DA SUÍÇA. Adoramos conhecer o contexto histórico dos locais que visitamos!


A Suíça é uma república federal composta por 26 estados, chamados de cantões, com a cidade de Berna como capital (Zurique é a capital financeira). Sua formação iniciou em 1290 com a chamada Confederação Helvética (por isso é que os sites suíços têm a extensão ch); uma aliança entre as três comunidades dos vales nos Alpes Centrais que ficaram esquecidos pelos duques e reis: Uri, Schwyz e Unterwalden.


A região da Suíça passou nas mãos dos romanos, germânicos, e dos poderosos Habsburgo da Áustria. Por conta desta pluralidade, as diferentes línguas faladas obrigaram a criar um nome único em latim, língua maioritariamente falada na Europa naquela época. Por isso, o termo Helvética vem da palavra latina Helvetier referenciado o nome da antiga tribo celta dos Helvécios que os romanos antigos encontraram no planalto cercado que montanhas que hoje forma a Suíça.

 

Esta aliança inicial foi progressivamente aumentando com a adesão das cidades de Lucerna, Zurique, Berna, Glarus e Zug, ficando conhecida em alemão como Acht Orte (Oito lugares). A confederação aumentou a sua influência nas cidades vizinhas e outras regiões, e a expansão dos territórios continuou através da compra de alguns direitos judiciais, pactos e também através da conquista militar.

 

As Guerras da Borgonha permitiram um novo alargamento da união com a adesão Friburgo e Solothurn. Na Guerra dos Suabos contra o imperador Maximiliano I, os Suíços saíram vitoriosos e como resultado direto do conflito, Basel e Schaffhausen se juntaram a confederação. Appenzell entrou em 1513 como o décimo-terceiro membro. Esta federação de treze cantões (Dreizehn Orte) constituiu a antiga confederação suíça, até a invasão das tropas napoleónicas e de Berna em 1798.

 

Durante as Guerras Napoleônicas a Suíça foi completamente invadida pelos franceses e a Confederação Suíça teve seu colapso. Em 12 de Abril de 1798 as forças de ocupação estabeleceram a aristocracia em Genebra, com um estado centralizador baseado nas ideias da Revolução Francesa e proclamaram a República Helvética, "Una e Indivisível", acabando com a soberania dos cantões e os direitos feudais. A implantação do novo estado falhou e a instabilidade na república atingiu seu ápice em 1803. Napoleão percebeu que o sistema de República nunca seria viável e criou a Ata de Mediação e estabeleceu seis novos cantões.

 

Em 1815 após a derrota de Napoleão na Batalha de Waterloo, a Suíça regressou ao Antigo Regime de sistema federal. Os seis cantões da Ata de Mediação receberam o estatuto de estados livres e Neuchâtel e Genebra voltaram a entrar para a confederação após terem sido anexados pela França. Em 1848 Suíça passava a ter 22 cantões com as fronteiras iguais às da atualidade. Há lembranças da República Helvética na Suíça moderna, como certos aspectos de alguns cantões e constituições.

 

Nos tempos atuais, o termo Helvetia não é utilizado para caracterizar oficialmente a Suíça e segundo a carta das denominações de países da Suíça, o país é nomeado oficialmente como Confederação Suíça e explicita que deve ser evitado o uso de todas as palavras com prefixo helveto.

 

A Confederação Suíça atual é constituída por 26 cantões e quatro principais regiões linguísticas e culturais: alemão, francês, italiano e romanche. Por essa pluralidade, os suíços não formam uma nação no sentido de uma identidade comum étnica ou linguística. O forte sentimento de pertencer ao país é fundado sobre o histórico comum, valores compartilhados de federalismo, democracia direta e neutralidade (não esteve em estado de guerra internacionalmente desde 1815) e pelo simbolismo Alpino. É um dos países mais ricos do mundo e Zurique e Genebra foram classificadas como as cidades com melhor qualidade de vida no mundo.

 

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